Será possível descrever esses 239 dias de gravidez em algumas palavras? Bem, vamos tentar.
Para mim esse momento foi muito idealizado e não poderia ter vindo em melhor hora, sem pressa, sem grande ansiedade. Curti bastante esses dias de grávida e como fui (e tenho sido) feliz. Sinto como se o espaço que a Fernanda ocupa em minha vida hoje estivesse reservado desde sempre, só esperando a sua chegada.
Sei que estou diante de um grande desafio, afinal, educar uma criança no mundo de hoje não é nada fácil, ainda mais quando temos que nos dividir entre o papel de mãe, esposa e profissional. Mas com fé em Deus e muito amor acredito que cumprirei o meu papel.
Se eu viver 100 anos não esquecerei desses dias emocionantes que foram a gravidez da Fernanda. Cada mexida, cada evolução, cada imagem meio indefinida do ultrassom, cada presentinho, cada batimento apressado no consultório médico, cada detalhe... nossa... quantas emoções!
Só que, como tudo na vida, essa viagem tem início, meio e fim. E o fim está batendo em nossa porta. E o que eu estou pensando? Eu confidencio: "E agora, o que fazer?" E algo me responde do fundo do meu ser: "Começar de novo, curtindo as novas emoções e aprendendo a ser o que temos de mais nobre na vida: MÃE."
Para mim esse momento foi muito idealizado e não poderia ter vindo em melhor hora, sem pressa, sem grande ansiedade. Curti bastante esses dias de grávida e como fui (e tenho sido) feliz. Sinto como se o espaço que a Fernanda ocupa em minha vida hoje estivesse reservado desde sempre, só esperando a sua chegada.
Mas claro que existiram momentos "sensíveis". Eu chorei, mas sorri muito mais; senti dores, mas senti muito calor no coração; senti sono, mas quando dormi tive maravilhosos sonhos; me preocupei, mas descobri que posso contar com pessoas que nos amam; senti enjoo, azia, calor, mas sempre vi em tudo isso um sinal da presença da minha filha em nossa vida.
Sei que estou diante de um grande desafio, afinal, educar uma criança no mundo de hoje não é nada fácil, ainda mais quando temos que nos dividir entre o papel de mãe, esposa e profissional. Mas com fé em Deus e muito amor acredito que cumprirei o meu papel.
Se eu viver 100 anos não esquecerei desses dias emocionantes que foram a gravidez da Fernanda. Cada mexida, cada evolução, cada imagem meio indefinida do ultrassom, cada presentinho, cada batimento apressado no consultório médico, cada detalhe... nossa... quantas emoções!
Só que, como tudo na vida, essa viagem tem início, meio e fim. E o fim está batendo em nossa porta. E o que eu estou pensando? Eu confidencio: "E agora, o que fazer?" E algo me responde do fundo do meu ser: "Começar de novo, curtindo as novas emoções e aprendendo a ser o que temos de mais nobre na vida: MÃE."
* 38 semanas e 2 dias
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