Se você acha que está ruim, agradeça a Deus, pois, acredite, tudo pode ficar pior. Comigo foi assim. As noites já estavam complicadas com Fernanda adormecendo por volta das 20h e acordando para mamar às 23h, 2h e, às vezes, 4h. Imagine então, com ela só adormecendo por volta das 23h e ainda acordando duas vezes até amanhecer o dia... "é a treva"!
Novamente eu digo: quando a gente pensa que está entendendo, tudo muda. Noite passada, quase 22h, Fernanda lutando ferozmente contra o sono, com aquela carinha de "mamãe, eu não quero dormir", eu cheguei a me perguntar: "e agora, o que eu vou fazer?". Quase que me bate um desespero. Mas foi quase...
Andei fazendo umas pesquisas e descobri que bebês nessa faixa etária, comumente, atravessam uma fase denominada "ansiedade de separação", que é quando os pequenos percebem que não são uma extensão dos pais e começam a reclamar quando ficam distantes deles. O período é marcado por noites mal dormidas e muito chororô. Coincidência ou não, a Fernanda que até então não vinha demonstrando sentir nossa ausência quando saíamos para o trabalho, de repente, desde a última terça-feira, passou a chorar quando nos despedimos dela de manhã, e desde então começou a maratona noturna, também.
Ansiedade de separação ou não, a mamãe está só o bagaço.
A propósito, para quem tinha alguma dúvida, a mamãe aqui não conseguiu aplicar a técnica do deixa chorar.
Vamos ver até quando vai essa fase e qual será a próxima.
Novamente eu digo: quando a gente pensa que está entendendo, tudo muda. Noite passada, quase 22h, Fernanda lutando ferozmente contra o sono, com aquela carinha de "mamãe, eu não quero dormir", eu cheguei a me perguntar: "e agora, o que eu vou fazer?". Quase que me bate um desespero. Mas foi quase...
Andei fazendo umas pesquisas e descobri que bebês nessa faixa etária, comumente, atravessam uma fase denominada "ansiedade de separação", que é quando os pequenos percebem que não são uma extensão dos pais e começam a reclamar quando ficam distantes deles. O período é marcado por noites mal dormidas e muito chororô. Coincidência ou não, a Fernanda que até então não vinha demonstrando sentir nossa ausência quando saíamos para o trabalho, de repente, desde a última terça-feira, passou a chorar quando nos despedimos dela de manhã, e desde então começou a maratona noturna, também.
Ansiedade de separação ou não, a mamãe está só o bagaço.
A propósito, para quem tinha alguma dúvida, a mamãe aqui não conseguiu aplicar a técnica do deixa chorar.
Vamos ver até quando vai essa fase e qual será a próxima.
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