O que é bom dura tão pouco! Ai, ai... A saudade ficou ainda maior depois da partida da mama e da mana.
Depois de 3 anos "longe de casa" (já estivemos mais longe, é verdade), percebo cada vez mais a importância da família e o quanto é bom estar perto de quem amamos. Agora que temos a Fernanda, essa sensação de distância toma dimensões ainda maiores. Percebi a decepção no olhar da vovó quando sua primeira e única neta não a reconheceu e rejeitou seu colo após quase 2 meses sem se verem. A tinda (tia + dinda) também deve ter sentido uma pontinha de desgosto, mas foi incansável na reconstrução do laço que, um dia, a Fernanda vai entender (e reconhecer) o quanto é genuíno. Enquanto isso, os papais agradecem por ela todo o carinho, atenção e amor que vocês sempre dedicaram à nossa filha.
Por favor, perdoem a pequena! Ela é só um bebê que ainda não sabe lidar com a ausência diária das pessoas que a amam tanto quanto nós, papais. Por enquanto a relação de vocês terá que ser na base do "Como se fosse a primeira vez", cada reencontro uma reconquista do coraçãozinho da Fernanda. E eu vou registrando tudo no blog, na memória e em fotos para, mais cedo ou mais tarde, Fernanda sentir o quanto sempre foi amada.
É, sei bem o que é sentir essa saudade. Quando voltamos daí, é tão difícil. Ai!ai! se não fosse os compromissos diários, ficaria por aí mesmo. Bom, mais o final de semana foi óooooooootimo, principalmente por desfrutar de MARAVILHOSOS momentos ao lado da nossa pequenina, ficou ainda mais gostoso. Mana, desculpar o que mulher? Isso tudo é consequência da nossa distância OBRIGATÓRIA. Desejo-lhes uma ótima semana e principalmente a minha gatinha, que seja uma semana de excelente aceitação quanto a sua comidinha. A minha benção meu amor. "Que Deus te abençoe e te cubra sempre de muita saúde". A dinda TE AMA!
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