Oficialmente,
meu 2° dia das mamães. Mera
formalidade... Nesses últimos 411 dias aprendi que todo dia é dia das
mamães. É dia da mamãe:
sorrir com
seus pimpolhos;
correr para
chegar 1 minuto mais cedo do trabalho;
acordar de
madrugada;
preparar aquela
comidinha deliciosa (muitas vezes rejeitada, solenemente);
gritar alto
um “AI” ao ver o filho quase caindo;
chorar ao
ver no noticiário reportagens sobre abandono, fome ou maltrato de crianças;
morrer de
orgulho com os progressos do rebento;
passar horas
sentada no chão encaixando pecinhas coloridas;
ver e rever,
incansavelmente, aquele DVD infantil que
a criançada adora;
e,
finalmente, valorizar ainda mais as nossas mamães.
Entrei no clima do dia e revivi
muitos momentos bons que passamos desde o nascimento da Fernanda. Assisti vídeos, olhei fotos, peguei roupinhas
que não servem mais e me emocionei bastante.
Parecia até partes de um filme, algo tão grandioso que não parecia ter
acontecido comigo. Cheguei a me
perguntar se eu merecia tanto e agradeci muito à Deus pela vida da minha filha e da minha família.
Acho que dia das mães é todo dia, mas já que tem um dia especial, comemorei exercendo plenamente a maternidade: dando comida, pondo para dormir, consolando, brincando, limpando e, o mais importante, sendo feliz.
Ah, teve presentes também. O papai me deu um lindo pingente da menininha e a Fernanda me deu uma noite inteirinha de sono, a 1ª desse mês. Obrigada! Adorei!
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Na batalha da alimentação |
Na batalha do banho |
Vovó é mãe com mais açúcar... |
Vai ter churrasco, tchê! |
Estava muuuuito bom! |
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